domingo, 23 de outubro de 2011

Eu Não Sei Me Explicar


Sinto falta do vento que sopravaOu simplesmente das tuas costas brancas, nanananaE aquele relógio não rodavaEstava parado sempre da manhã a noiteComo eu, ele te olhavaEu não choro nunca por vocêNão vou fazer nada parecido, não, nunca... nonononoSim, admito, penso um pouco em vocêMas me cansoVocê não me toca (afeta) maisSó que eu pensava como é inútil delirarE acreditar estar bem quando é inverno e vocêTira as suas mãos quentesNão me abraça e me repete que sou grandeMe recorde que revivo em muitas coisasCasas, livros, carros, viagens, folhas de jornalQue mesmo que não valho nada pelo menos a vocêTe permito de sonharE se você tem vontade, de te deixar caminharDesculpa, sabe, não queria mais te incomodarMas pode me dizer como isso pode terminar?Não sei explicar isso a mimEu não sei explicar isso a mimA noite adentro e a lua cheiae ofereciam a dono, só a atmosferamas te amava e ainda te amocada detalhe é o ar que me faz faltae se estou assim...Será a primavera?mas a desculpa não se sustenta maisSó que eu pensava como é inútil delirarE acreditar estar bem quando é inverno e vocêTira as suas mãos quentesNão me abraça e me repete que sou grandeMe recorde que revivo em muitas coisas...nanananaCasas, livros, carros, viagens, folhas de jornalQue mesmo que não valham nada pelo menos a vocêTe permito de sonhar...Só que eu pensava como é inútil delirarE acreditar estar bem quando é inverno e vocêTira as suas mãos quentesNão me abraça e me repete que sou grandeMe recorde que revivo em muitas coisas...nanananaCasas, livros, carros, viagens, folhas de jornalQue mesmo que não valham nada pelo menos a vocêTe permito de sonharE se tem vontade de te deixar caminharDesculpa, sabe, nao queria mais te incomodarMas pode me dizer como isso pode terminar?